21 de dezembro de 2007

Natal e Papai Noel. Quem é mesmo o adorado?



Natal e o Papai Noel

Flávia Soares


Por que tais rituais se tornaram parte do chamado cristianismo?


Porque séculos atrás, os missionários religiosos não insistiam para que as pessoas seguissem a ordem bíblica: “ Retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei.” (2 Co 6.17)


Imigrantes Holandeses que se estabeleceram na América do Norte levaram consigo a celebração de São Nicolau e com o tempo o nome sofreu uma corruptela para Santa Claus. O garboso bispo foi transformado num personagem de bochechas rosadas, gordo , usando um traje vermelho vivo.


Em regiões protestantes, o católico São Nicolau foi substituído pelo mais neutro, Papai Noel. Os elementos pagãos, porém, são até hoje claramente discerníveis.


Percebemos como o catolicismo abraçou a tradição do natal estimulando seus fiéis a montarem presépios e árvores enfeitadas. Na verdade hoje a festividade natalina, se funde a cada dia mais com o catolicismo. Observe que até as cores do natal: vermelho, verde e branco são as cores do vaticano em Roma, as cores da bandeira do catolicismo.


Como é triste saber que tantas pessoas pelo mundo afora, pensam estar adorando a Jesus, em sua inocência e boa intenção com aquilo que parece ser muito bonito, agradável, momento de reunir a família, etc., estão debaixo da influência de um terrível espírito enganador inspirado pelo diabo.


Fonte: Portal Zoenet

Natal Informático: A Tecnologia de Deus em seu computador


Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL!

ARRASTE JESUS para seu DIRETÓRIO PRINCIPAL.

SALVE-O em todos SEUS ARQUIVOS PESSOAIS.

SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE.

Que Ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida:

JUSTIFIQUE-A e ALINHE-A À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada.

Que Jesus não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM de seu caminhar.

Que Ele seja a FONTE da graça para sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia, a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor, o PAINEL DE CONTROLE, para CANCELAR seus RECUOS COMPARTILHAR seus RECURSOS e ACESSAR o coração de suas amizades...

COPIE tudo que é bom DELETE seus ERROS. Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as BORDAS de seu coração, REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo.

Antes de FECHAR, Coloque JESUS nos seus FAVORITOS e seu Natal será o ATALHO de sua felicidade!

12 de dezembro de 2007

Orar é muito simples


Orar é muito simples


É como abrir uma porta silenciosamente

E entrar na presença de Deus,

E ali, na quietude,Ouvir a Sua voz.

Talvez fazer-lhe uma petição

Ou apenas ouvi-Lo,Não importa;

Simplesmente ficar lá

Na Sua presença,

Isso é orar!


ALÉM DO QUE PEDIMOS


Muito além do que podemos imaginar,

lém da compreensão da nossa mente,

As bênçãos que Deus tem para nós,

abundam infinitamente.

Nós pedimos apenas um copo d'água,

quando temos um oceano sem fim.

Pegamos um pequeno botão de rosa,

com milhões de flores no jardim.

Estendemos a mão para um raio de luz,

quando o sol está a brilhar;

Fazemos uma curta respiração,

quando temos todo o ar.

Seja o que for que Lhe pedirmos

Deus pode dar muito mais,

Pois a Sua grandeza excede,

nossas simples mentes carnais.

E Deus está sempre pronto,

ansioso e disposto,

A derramar a Sua misericórdia,

a satisfazer a gosto.

Todas as necessidades humanas,

de paz, descanso e alegria,

Porque Deus dá aos Seus filhos,

o que há de melhor cada dia.

Dê-lhe apenas uma chance,

de abrir os Seus tesouros,

E Ele encherá a sua vida,

com prazeres duradouros.

Prazeres que nunca se esgotarão,

nem serão esquecidos,

Nem nos deixarão vazios,

cansados nem desiludidos.

Pois Deus tem um "armazém",

cheio a transbordar,

Com tudo o que o homem precisa,

e nós só temos que orar.

- Helen Steiner Rice


A oração cava um canal do reservatório de recursos ilimitados de Deus para os pequenos tanques da nossa vida.

O objetivo primordial do Diabo é impedir os santos de orarem. Ele não tem nenhum medo de estudos sem oração, de trabalho feito sem oração e de religião sem oração. Ele ri do nosso trabalho e zomba da nossa sabedoria, mas treme quando oramos.

Orar é algo que você pode fazer o tempo todo, não importa o que mais esteja fazendo. É como pensar enquanto faz outra coisa.

Desde que você esteja clamando, pode ter certeza que Deus responderá; desde que esteja vazio, pode ser enchido.

Eu não me lembro do tempo em que se mediam os sermões por uma ampulheta no púlpito, mas me lembro que quando era criança, aquelas orações que chamávamos "orações demoradas" pareciam durar horas!

O falecido Dr. W. E. Sangster, o famoso pregador metodista, costumava falar sobre o que ele chamava "orações de minuto" -- orações breves que, como ele dizia, são "lançadas" a qualquer hora do dia, de maneira a nos manter sempre cientes da presença de Deus. Ele sugeriu que podemos orar por muitas coisas com poucas palavras.

14 de novembro de 2007

A Vida é Bela


A vida é bela Liguei a televisão. “A Vida é Bela” – esse era o nome do filme. É mesmo. Não só é mesmo o nome do filme como é mesmo bela, a vida. O filme é bom e meio piegas. Eu também.


Um bom sujeito e às vezes meio piegas.


O que importa é: a vida é bela. Dói. Às vezes dói.


Até saber que dura pouco, dói. Mas presta atenção, colega: tem quadros de Van Gogh, sorvete de flocos, papos de madrugada com amigos. E isso é inegável.


Ok, você se lembra do garoto com fome na rua, se lembra que ainda existe luta religiosa, se lembra que a amiga a quem você deu atenção confundiu as coisas e te chamou de “galinha”, se lembra que fazem fofoca sobre você, se lembra da distensão muscular no melhor momento da pelada. Mas é bela. A vida é bela.

Encontros de afeto real justificam esse planetinha bonito.


Ok, colega, dói porque a esquerda não nos salvou ao chegar ao poder(nem existe mais esquerda). Dói porque a psicanálise prometeu, mas não nos fez felizes para sempre. E os hippies viraram mendigos ou burocratas.


Mas a vida, colega, tem Domingos de Oliveira. E ele também acha a vida bela. E Domingos não mente. Imagine um cara que além de ser o maior pensador do Brasil, tem no primeiro nome um domingo no plural, numa espécie de multiplicação do feriado. Segundo ele, reclamar da vida é o oitavo pecado capital, portanto, não vamos ficar resmungando. A vida é bela.


O tempo passa, o tempo estraga, o tempo mata, a vida volta, a vida recompõe, a vida renasce.


Você não gosta do programa da tv. Aí está ao seu lado o controlo remoto, supremo representante da sua democracia. O verdadeiro poder do povo é o controle remoto.


Ok, os nazistas cristãos odeiam os judeus e Cristo era judeu e não odiava ninguém. Paradoxo dói.

A gente não confia no político que está aí para nos representar. E tem medo da polícia que está aí para nos proteger.

Mas tem o corpo da mulher amada, o bandolim de Hamilton de Hollanda e milk-shake de Ovomaltine.

E é interessante. O tal do ser humano é interessante. Sempre procurando o amor definitivo e a tal da segurança. Logo ele, capaz de morrer no próximo minuto, sujeito à primeira ventania, e sem a menor chance diante do menor maremoto.

A segurança, colega, não existe. A gente inventou. E isso dói.


E lá no meio da dor tem uma tal de esperança. E como a flor que nasceu no asfalto, do Drummond, ela vive ali, sobrevivendo a caminhões e atropelamentos.

Ok, colega, eu sei que dói.


Mas tem a hora em que teu filho dá uma gargalhada e é feliz. Aí a gente se lembra dele em cima do nosso ombro e olhando espantado para o mundo. Naquele dia a gente disse pra ele (e pra filho não se mente): a vida é bela.


Jerry


Fonte: Blog do Jerry

9 de novembro de 2007

Verdades e mentiras sobre a boneca Hello Kitty


Boatos na internet afirmam que a boneca não tem nada de inofensivo e é fruto de um pacto com o diabo

Ana Cleide Pacheco


Dezembro de junho de 1974. Nessa data nascia uma das mais carismáticas personagens do Japão (e do mundo!). A empresa japonesa Sanrio acabava de “criar” a Hello Kitty, uma gata branca com traços humanos e um laço na orelha esquerda. Hoje, com mais de 30 anos, o universo ficcional da gatinha inclui uma gama de amigos e familiares. Entre eles, seus pais George e Mary White, a irmã caçula Mimmy e os avós paternos Anthony e Margaret, além do namorado Dear Daniel. Desde 2004, ela possui também seus próprios animais de estimação: a felina Charmmy e um hamster chamado Sugar. Apesar de ser apenas um personagem, a boneca gera polêmicas.


Segundo um boato que circula na internet, Hello Kitty não tem nada de inofensivo; trata-se da concretização de um pacto feito com o diabo. Conta a história que havia uma menina de cerca de 14 anos em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família e sua mãe, desesperada, teria feito um pacto com o demônio: em troca da cura da filha, criaria uma marca que afetaria todo o mundo. A criança foi curada e a promessa cumprida. Assim teria nascido a boneca. O texto afirma ainda que Hello Kitty quer dizer “Olá, demônio”, já que a palavra hello, em inglês, quer dizer olá, e a palavra kitty, que seria de origem chinesa, quer dizer demônio.


Claudio Taguchi, diretor comercial da Sanrio do Brasil (empresa responsável pela Hello Kitty em toda a América Latina), acredita que o brinquedo é alvo de especulações por causa de sua grande popularidade entre crianças, jovens e adultos. “Nós, aqui na empresa, ficamos surpresos quando soubemos que uma personagem tão querida pudesse ser associada a um personagem maléfico. Hello Kitty é um nome, assim como Marcos ou Daniele, portanto não tem um significado subjetivo. O fato de a boneca não ter boca é porque ela fala com o coração, levando emoções e sentimentos como paz, felicidade e amizade”, informa.


De acordo com a Sanrio, a boneca recebeu um nome inglês porque a cultura britânica era popular entre as garotas japonesas na época da sua criação. O nome Kitty veio de um dos gatos de outro personagem infantil, a Alice, do conto Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. A palavra Kitty não significa demônio em nenhum idioma, e sim “gatinho” ou “gato pequeno” em inglês.


Para Márcia M. dHaese, que criou a formiga Smilingüido e os personagens da turminha Mig e Meg, acreditar ou não nessa história é uma questão de bom senso. “Lamento pelo povo cristão que se conforma com considerações rasas e sem fundamento, tão diferente dos bereanos, da Bíblia, que procuravam conferir as coisas antes de tomar decisões. Muitas pessoas se contentam com a ignorância, gostam de encontrar o mal em qualquer coisa e focalizar esse mal. Prefiro olhar para Cristo”, opina Márcia, ressaltando que a verdade liberta e não oprime. Para ela, a gatinha Kitty é uma forma simples e singela de expressão. “Em si mesmo, não tem poder nenhum, a menos que aceitemos que ela tenha algum. Meu testemunho é este: diante da escolha entre a vida e a morte, eu escolho a vida”, disse, afirmando que também já foi alvo de críticas relacionadas a seus desenhos.

Fonte: ELNET – A INTERNET DO POVO DE DEUS.

5 de novembro de 2007

Baseado numa história real


Certo dia minha mãe Lídia, minha irmã Renata, juntamente com seu esposo Valdeglam e filho de um ano, o Johnny, vieram me visitar. Para comemorar decidimos ir ao parque.
Andamos bastante, lanchamos, nos distraímos de verdade, mas como já estava ficando tarde e pra não sairmos de ‘mãos abanando’ comprei quatro ingressos para a barca maluca. Porém, nada convenceu minha mãe de entrar no brinquedo. Tentei de tudo, até a desafiei, dizendo que ela estava com medo, mas sem sucesso algum – olha a inteligência da menina.
Ela então finalizou a conversa dizendo:

- Podem ir, eu fico com o Johnny (meu sobrinho).

Tudo bem, pensei. Nós três nos divertiremos mesmo assim.
Na entrada, logo quando liberaram pra gente entrar no brinquedo, uma menina na correria, machucou o dedo e começou a chorar horrivelmente. Eu, pra variar, fui ajudá-la: soprei o dedinho dela, passei a mão e tudo mais; com isso ela quis ficar do meu lado na barca. Então tá, eu disse.
Entramos os quatro e ficamos na ponta da barca: Eu, a menina que devia ter uns dez anos, Valdeglam e minha irmã Renata.
Quando a barca pegou o impulso, que quase deu a volta, (coisa que na verdade não acontece) minha irmã fechou os olhos e abaixou a cabeça como se fosse vomitar. Meu cunhado desesperado perguntou a ela:
- Renata, o que foi?!! O que foi?!!
Nem sei se ela respondeu, só sei que o Valdeglam de repente apontou para o homem que estava no comando do brinquedo (ignorância minha não saber que nome se dá a essas pessoas) e gritou bem alto:

- Pare esse brinquedo!!! Pare esse brinquedo!!!

Seu tom de voz dava a impressão de que, ele só não pulava do brinquedo e o parava com as próprias mãos porque realmente não dava, pois se pudesse....
A menina, indignada com o pedido do meu cunhado, não querendo nem saber de nada, olhando para o homem na maquina começou a gritar o mais alto que pôde também:

- Não pára, não!!! Não pára, não!!!

Eu, não achando nem um pouco ruim a bagunça, e pra completar o drama, levantei as mãos e já fui gritando:

- Deixa ela vomitar!!! Deixa ela vomitar!!!

As pessoas a nossa frente a essa altura nem se divertiam mais... Enquanto nós, cada um com sua frase, não parávamos de repetir, sempre numa seqüência leal:

Valdeglam:
- Pare esse brinquedo!!! Pare esse brinquedo!!!

Menina:
- Não pára, não!!! Não pára, não!!!

Eu:
- Deixa ela vomitar!!! Deixa ela vomitar!!!

A barca não parou coisa nenhuma...
Eu olhava para o homem no comando do brinquedo e era como se nada de anormal estivesse acontecendo, e pra ele, nem devia ser mesmo.
Resultado: A barca não parou, e a gritaria ficou até o final.
Quando finalmente venceu nosso tempo ali, a barca foi parando aos poucos.
Quando descemos, meu cunhado, parecia o ‘diabo da tasmânia’ de tão nervoso que estava e minha irmã, parecia que um trator tinha passado em cima dela....
A menina?! Se mandou, toda feliz e satisfeita.
Eu? Não parava de rir.
Minha mãe que pôde contemplar todo o ‘espetáculo’ me disse com toda a convicção do mundo:

- Viu porque eu não quis ir nesse brinquedo de gente doida?!!

1 de novembro de 2007

Coma Chocolate!!!














Conheça os benefícios do chocolate amargo!!!
Brasília, terça-feira, 23 de outubro de 2007
De preferência o amargo. Delicie-se com as recentes descobertas científicas que revelam: o alimento protege, sim, o coração, ajuda a prevenir o diabete tipo 2, reforça as defesas do corpo e, incrível, ainda pode auxiliar no controle do apetite.

Sua matéria-prima, o cacau, era considerada por maias e astecas o alimento dos deuses. Tamanha veneração talvez tenha se originado da dedução de que as sementes do fruto do cacaueiro escondiam diversas propriedades. Se eram realmente divinas, isso ainda carece de comprovação. No entanto, quase cinco séculos depois de os espanhóis enriquecerem o paladar europeu com um dos sabores do Novo Mundo, sobram evidências científicas de que o chocolate amargo, guloseima com um gosto peculiar justamente por ter maior teor de cacau na sua composição, promove uma série de benefícios para a nossa saúde. Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial.

O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73 anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo, algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes ingeriram o tipo branco. Aqueles ínfimos 6,3 gramas da versão de gosto mais acre derrubaram a pressão que o sangue exerce sobre os vasos — a máxima, ou sistólica, em 1,6 milímetros de mercúrio e a mínima, a diastólica, em 1 milímetro de mercúrio. Além disso, a prevalência da hipertensão — problema que acomete cerca de 1 bilhão de pessoas no globo e é responsável por milhares de casos de infarto e derrame — caiu de 86% para 68%. “A queda de cada 2 milímetros de mercúrio na medida da pressão máxima já diminui bastante o risco de morrer de AVC ou do coração”, assegura o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia. No estudo alemão, provou-se ainda que tudo isso pode se dar sem alterações no peso e nas taxas de açúcar e gordura na circulação.

O segredo do chocolate amargo está na altísssima concentração de certos flavonóides, como as catequinas, substâncias de nome estranho encontradas no cacau. São elas que agem nas artérias, promovendo a queda da pressão. “Esses compostos elevam a produção de óxido nítrico, um vasodilatador natural”, explica Malachias, que é diretor do Instituto de Hipertensão Arterial de Minas Gerais, em Belo Horizonte. “O endotélio, a camada interna das artérias, fica mais flexível. Assim, o sangue passa por ali gerando menos pressão”, explica a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição.
Para que isso ocorra é preciso que o consumo do alimento seja diário. “Bastam de 30 a 40 gramas, ou quatro quadradinhos daqueles tabletes grandes”, recomenda Vanderlí. Ela dá outra boa notícia: o chocolate amargo não contribui para a subida do colesterol. “Os polifenóis impedem a oxidação do LDL, o tipo ruim da gordura” , explica. “Eles seqüestram essa molécula, formando um complexo solúvel que é eliminado pela urina.”
Uma pesquisa japonesa publicada no periódico americano Nutrition investigou o papel da procianidina, outro componente do chocolate amargo, no controle do diabete tipo 2. Roedores obesos e com o mal consumiram uma beberagem de cacau rica na substância. Passado um tempo, os níveis de açúcar no sangue dos bichos caíram. Segundo os pesquisadores, isso pode ter ocorrido porque as tais procianidinas melhorariam a eficiência da insulina, o hormônio que bota a glicose dentro das células. “Esse tipo de suplementação preveniu o diabete em camundongos obesos”, afirma à SAÚDE! Hirohisa Takano, um dos autores do trabalho. Pesquisas com o chocolate amargo cheio de flavonóides mostraram que a ingestão de 100 gramas diários poderia garantir o mesmo benefício aos humanos, algo que ainda requer mais evidências. Portanto, se você é diabético, é cedo para sair se empanturrando.

Na Espanha, uma pesquisa realizada na Universidade de Barcelona também focou sua mira nos flavonóides do cacau, mas dessa vez com o objetivo de avaliar sua ação no sistema imune de ratos jovens, principalmente em células do batalhão das defesas, como os linfócitos e os macrófagos. Os animais receberam uma dieta enriquecida com o alimento durante três semanas. Depois os especialistas chegaram à conclusão de que houve um aumento na atividade de certas áreas envolvidas com a imunidade. Isso se verificou com maior intensidade no timo, órgão situado no tórax e responsável pela maturação dos linfócitos T, nossos guardiões contra vírus e bactérias. “Descobrimos também que o cacau protege os neurônios dos efeitos dos radicais livres”, conta à SAÚDE! Emma Ramiro, líder do estudo. Mas e o chocolate com isso? “Ele é feito com massa de cacau, onde se encontram os flavonóides do fruto”, explica a pesquisadora. E repete o que todos os estudos já apontam:
“Dentre todos os tipos, o chocolate amargo é o que mais contém esse tipo de composto. Assim, ele é o único que pode ter um bom impacto na saúde.”

Além de não deixar o organismo fraco e vulnerável, o alimento mantém o humor da gente em alta. Ele possui duas substâncias cujos nomes são uns verdadeiros palavrões: N-oleoletanolamina e N-linoleoiletanolamina. A dupla estabiliza as anandamidas, uma espécie de maconha produzida pelo nosso próprio cérebro. “Isso faz com que a sensação de bem-estar proporcionada por elas dure mais tempo”, explica Vanderlí Marchiori. Sem falar na fenilalanina e na tirosina, dois aminoácidos que são precursores da noradrenalina e da dopamina, outra dobradinha envolvida no estado de felicidade natural. Quer motivo melhor para curtir esse sabor amargo? Bom apetite!

Países Chocólatras

Chocolate ajuda a emagrecer?

Pelo menos é o que se pode deduzir de um enigmático estudo escandinavo. Há algo de misterioso no reino da Dinamarca, mais especificamente no Departamento de Nutrição Humana da Universidade Real de Copenhague. Seu chefe, o médico Arne Vernon Astrup, conduziu um estudo em que avaliou uma propriedade pouco conhecida do chocolate amargo, a de promover a saciedade. Ou seja, aplacar a fome. Astrup participou do XII Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, realizado em agosto na capital paulista. Em sua exposição o especialista em obesidade deixou escapar alguns dados sobre sua pesquisa — e SAÚDE! estava lá, de ouvidos bem atentos. O dinamarquês dividiu voluntários em dois grupos. Um deles ingeria logo pela manhã uma pequena barra de chocolate amargo e o outro, a versão ao leite. “Quem comeu o tipo amargo consumiu menos calorias ao longo dos dias”, conta o endocrinologista Márcio Mancini, que coordernou a mesa da qual Astrup participou. Em bom português, parou, por exemplo, de beliscar entre as refeições. Por que será que o chocolate promoveu saciedade? A reportagem da SAÚDE! procurou Astrup, mas ele não esclareceu o mistério: “Sinto muito. Ainda não posso liberar os resultados, pois eles ainda não foram publicados”.

Aqui no Brasil, a nutricionista Vanderlí Marchiori já receita o chocolate amargo para quem precisa controlar o apetite.
“Recomendo de 30 a 40 gramas para o lanche do meio da manhã”, revela. “Dar chocolate para esses indivíduos é algo transgressor.” Explica-se: é como se eles estivessem incorrendo num comportamento socialmente incorreto. Mas, no final das contas, essa gente dá um basta nas guloseimas e passa a comer menos. O porquê desse efeito ainda é incompreendido. Existe a suspeita de que ele ocorra graças a substâncias do alimento que agem como as anfetaminas, suprimindo a vontade de comer. Vamos aguardar, então, mais notícias da Dinamarca.

Os três tipos

Diferenças e semelhanças de um doce trio

AMARGO

Entram na sua composição as sementes de cacau, um mínimo de manteiga de cacau, pouco açúcar e nada de leite. Seu sabor peculiar se deve à maior quantidade de massa do fruto do cacaueiro. Uma barra de 30 gramas fornece 150 calorias.

AO LEITE

Licor e manteiga de cacau, açúcar, leite, leite em pó ou leite condensado. Esses são alguns dos ingredientes que podem ser incluídos na receita desse chocolate, que é, aliás, creditada ao farmacêutico alemão Henri Nestlé (1814 – 1890). Calorias em 30 gramas: 159.

BRANCO

Muita gente não o considera digno de ser classificado como chocolate. Isso porque as sementes de cacau não fazem parte da fórmula desse alimento. Para obter o tipo branco, a indústria se vale de uma mistura de leite, açúcar, manteiga de cacau e lecitina. São 164 calorias em 30 gramas.

Em outras línguas ninguém se refere ao sabor para falar dele, como nós, que dizemos chocolate amargo. O espanhol e o francês, por exemplo, o chamam de negro — negro e noir, respectivamente. Em inglês o alimento é denominado dark chocolate, ou chocolate escuro.

Fique por dentro de outros benefícios do chocolate amargo

PAPO CABEÇA

Um estudo britânico mostrou que uma bebida à base de um tipo de cacau lotado de flavonóides foi capaz de aumentar o fluxo sangüíneo na massa cinzenta. Em outras palavras, esses compostos do cacau e do chocolate poderão ser usados no futuro no tratamento de problemas nos vasos cerebrais.

DOCES LEMBRANÇAS

A epicatequina, uma substância encontrada no cacau e, por extensão, no chocolate amargo, pode, juntamente com exercícios físicos, estimular a memória, revela um estudo que saiu há pouco no periódico científico americano The Journal of Neuroscience.

MENTE LONGA-VIDA

Cientistas franceses acompanharam 1 640 pessoas com média de idade de 77 anos durante uma década. Quem seguia uma dieta com alimentos ricos em flavonóides, caso do chocolate amargo, teve menor declínio das funções cognitivas.

GÁS TOTAL

Pesquisadores da Escola Médica Hull York, no Reino Unido, descobriram que o consumo diário de 45 gramas desse chocolate reduz os sintomas da síndrome da fadiga crônica, que é caracterizada por um cansaço generalizado.

Amargo verde-e-amarelo

Por enquanto estes são chocolates nacionais com maior teor de cacau.

1. SUFLAIR DARK

A Nestlé lançou este ano uma versão do chocolate aerado com 70% de cacau na sua composição. A edição, no entanto, era limitada — e talvez você já encontre difi culdade para achá-la em supermercados.

2. HERSHEY’S SPECIAL DARK

Recém-chegada ao mercado, a linha, com 60% de cacau na receita, vem em quatro sabores: menta, cappuccino, laranja e tradicional.

3. CACAU 70%

Como o próprio nome entrega, esse chocolate da Kopenhagen apresenta mais de dois terços de cacau na sua fórmula. O produto pode se encontrado em dois sabores: tradicional e com leve toque de laranja.

Creme dental de chocolate?

É o que sugere uma pesquisa americana. Mas, se ouvir esta por aí, ainda não leve tão a sério. A notícia vem da Univer sidade Tulane, no estado da Louisiana, nos Estados Unidos. Um de seus cientistas, Ar man Sadeghpour, chegou a um extrato do pó de cacau que ajudaria a fortalecer o esmalte dentário e dar um basta nas cáries. Nesse quesito, o composto seria mais efi ciente do que o flúor hoje utilizado nas pastas de dente. O odontólogo Jaime Cury, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, no interior paulista, mostra-se cético quanto a esse resultado. “Será muito difícil uma outra substância preencher os atributos do flúor para controlar o desenvolvimento da cárie”, afirma, categórico, o especialista.

Sua matéria-prima, o cacau, era considerada por maias e astecas o alimento dos deuses. Tamanha veneração talvez tenha se originado da dedução de que as sementes do fruto do cacaueiro escondiam diversas propriedades. Se eram realmente divinas, isso ainda carece de comprovação. No entanto, quase cinco séculos depois de os espanhóis enriquecerem o paladar europeu com um dos sabores do Novo Mundo, sobram evidências científicas de que o chocolate amargo, guloseima com um gosto peculiar justamente por ter maior teor de cacau na sua composição, promove uma série de benefícios para a nossa saúde. Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial.

O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73 anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo, algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes ingeriram o tipo branco. Aqueles ínfimos 6,3 gramas da versão de gosto mais acre derrubaram a pressão que o sangue exerce sobre os vasos — a máxima, ou sistólica, em 1,6 milímetros de mercúrio e a mínima, a diastólica, em 1 milímetro de mercúrio. Além disso, a prevalência da hipertensão — problema que acomete cerca de 1 bilhão de pessoas no globo e é responsável por milhares de casos de infarto e derrame — caiu de 86% para 68%. “A queda de cada 2 milímetros de mercúrio na medida da pressão máxima já diminui bastante o risco de morrer de AVC ou do coração”, assegura o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia. No estudo alemão, provou-se ainda que tudo isso pode se dar sem alterações no peso e nas taxas de açúcar e gordura na circulação.

O segredo do chocolate amargo está na altísssima concentração de certos flavonóides, como as catequinas, substâncias de nome estranho encontradas no cacau. São elas que agem nas artérias, promovendo a queda da pressão. “Esses compostos elevam a produção de óxido nítrico, um vasodilatador natural”, explica Malachias, que é diretor do Instituto de Hipertensão Arterial de Minas Gerais, em Belo Horizonte. “O endotélio, a camada interna das artérias, fica mais flexível. Assim, o sangue passa por ali gerando menos pressão”, explica a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição.

Para que isso ocorra é preciso que o consumo do alimento seja diário. “Bastam de 30 a 40 gramas, ou quatro quadradinhos daqueles tabletes grandes”, recomenda Vanderlí. Ela dá outra boa notícia: o chocolate amargo não contribui para a subida do colesterol. “Os polifenóis impedem a oxidação do LDL, o tipo ruim da gordura”, explica. “Eles seqüestram essa molécula, formando um complexo solúvel que é eliminado pela urina.”

24 de setembro de 2007

Porque Fazemos Missões


O Espírito Santo está despertando Sua Igreja para uma importante participação na arrancada final da evangelização do mundo

Missões. É com crescente freqüência que ouvimos esta palavra nas igrejas evangélicas do Brasil. Por quê? Para mim, só há uma explicação: o Espírito Santo está despertando Sua Igreja para uma importante participação na arrancada final da evangelização do mundo.


Ele está chamando você.


Devido à urgência da hora, peço-lhe que considere com seriedade estas palavras de Jesus: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos” (Mt 28.18-20).


As palavras de Jesus são amorosas, urgentes e abrangentes. Incluem todos nós.


Toda a autoridade. Jesus Cristo é o Senhor, e envia Seus seguidores de acordo com a vontade dEle. Cada ser humano lhe deve obediência. Todos os discípulos. A evangelização mundial é uma tarefa gigantesca que requer a participação de todos os crentes – aqueles que vão, os que treinam os missionários, aqueles que os sustentam e os que intercedem por eles. Ninguém pode se isentar. A obra precisa de você. Todas as nações. Mais de 22.000 grupos étnicos compõem a grande família humana. Há quase três bilhões de pessoas que nunca ouviram o evangelho de Jesus Cristo. As Boas Novas precisam chegar a todas elas. Todos os ensinamentos de Cristo. Fazer discípulos é ensinar outros a fazer tudo que Cristo nos ensinou até que estes novos seguidores se tornem participantes, irmãos e parceiros no ministério, e assumam, por sua vez, a obra de discipular outros.


Todos os dias. Jesus, prometeu estar conosco em todo o tempo, em todos os lugares, em todas as circunstâncias. Está disposto a obedecer a ordem de Jesus? Jesus ordenou: “Ide... fazei discípulos” (Mt 28.18) e também perguntou: “Porque me chamais Senhor, Senhor e não fazeis o que vos mando?” (Lc 6.46).


Por que mesmo?


Alguns dizem: “Nunca me senti chamado”, mas a grande comissão é uma chamada para todos. Isaías não ouviu a chamada enquanto não foi purificado de seus pecados; contudo, quando Deus o tocou e o chamou, o seu “ai de mim” se transformou em “eis-me-aqui, envia-me a mim” (Is 6.5,8).


Outros dizem: “Não tenho talentos”, mas a Bíblia afirma que “Deus escolheu as cousas loucas ... as cousas fracas... as cousas humildes... as desprezadas... aquelas que não são para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (I Co 1.27-29).


“Sou muito jovem”. Esta foi uma das desculpas de Jeremias, que Deus não aceitou: “Não digas: Não passo de uma criança; porque a todos a quem eu te mandar, falarás” (Jr 1.7).


“Não sei falar”. Jeremias tentou mais esta saída, mas Deus lhe disse: “Eis que ponho na tua boca as minhas palavras” (Jr 1.9).


Moisés também se valeu deste argumento, e Deus lhe disse: “Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca, e te ensinarei o que hás de falar” (Êx 4.12).


“Não tenho sustento”. Jesus disse: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo quanto ao que haveis de vestir... buscai pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas” (Mt 6.25,33).


“Mas eu tenho convicção de Deus que não devo ir”. É claro que nem todos podem ir para o campo missionário, mas todos podem ser missionários onde estão. O que importa é a convicção de Deus de que você está no centro da vontade dEle e que você se encaixe na atividade missionária que ele escolheu para você.


Considere estes fatos:


Jesus disse: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Mc 16.15,16).


A pregação do evangelho é uma questão de vida ou morte. Os não-crentes estão numa situação precária. Veja como a Bíblia os descreve: Pecadores – “Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23).


Espiritualmente mortos – “O salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).


Condenados – “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado” (Jo 3.18).


Separados de Deus – “Vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Is 59.2).


Cegos – “O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho” (II Co 4.4).


Injustos – “Não há justos, nem sequer um” (Rm 3.10).


Perdidos – “Todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram, mediante lei serão julgados” (Rm 2.12).


Sem outras opções – “Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).


Os perdidos estão perdidos mesmo!


Como pode um Deus amoroso e justo mandar uma pessoa ao inferno só porque nunca ouviu falar de Cristo? Muitos levantam esta questão, que deve ser estudada com muito carinho, mas a simples verdade é que Deus não manda ninguém para o inferno por não ter ouvido falar de Cristo. Quando Ele manda alguém para o inferno é porque aquela pessoa é um pecador que agora sofre as conseqüências de seu pecado. Até as sociedades mais primitivas têm o seu código moral e cada indivíduo tem uma consciência. Além disso a Bíblia ensina que a lei de Deus está escrita no coração do homem. Todo ser humano já pecou contra seu código civil, contra sua consciência e contra a lei de Deus escrita no seu coração, fazendo o que ele sabia ser errado.


Feliz é o homem que descobre que está perdido, porque “O Filho do Homem veio salvar e buscar o perdido” (Lc 19.10).


Sendo que Jesus voltou ao céu, nós precisamos buscar os perdidos para que Jesus possa salvá-los.


O apóstolo Paulo fez uma declaração fantástica no capítulo 10 de Romanos:“Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (v.13).


E depois fez quatro perguntas:


1.Como invocarão aquele em quem não creram?

2.Como crerão naquele de quem nada ouviram?

3.Como ouvirão se não há quem pregue?

4.Como pregarão se não forem enviados?


Só há uma resposta: não há como. Mas eu gostaria de fazer outras três perguntas:


1.Como poderão ser enviados se não forem treinados?

2.Como poderão permanecer no campo se não forem sustentados?

3.Como vencerão os poderes do inimigo se não forem apoiados em oração?


A resposta é a mesma: não há como. Aliás, não é possível dar uma resposta a estas perguntas; você precisa ser a resposta. Precisa encontrar seu lugar, sua função, e envolver-se na obra de evangelização.


1.Se não você, quem?

2.Se não agora, quando?

3.Qual será a sua resposta à chamada de Cristo?


Que Deus o ajude a ganhar aqueles por quem Jesus morreu e assim apressar a vinda do Senhor.


Ele está contando com você!


Ligue para mim, quero falar com você, 8814-3657, pastor Carlos Gomes.


Fonte: Portal Lagoinha

É melhor morrer por algo do que viver por nada.


Uma história clássica nos anais da Guarda Costeira dos EUA é a do Capitão Pat Etheridge da base naval do Cabo Batterne. Uma noite, no meio de um ruidoso furacão, o vigia avistou o sinal de um navio pedindo socorro o qual tinha encalhado no perigoso Diamond Shoals, a quinze quilômetros da costa. Foi dada a ordem de lançar ao mar os barcos salva-vidas. Um dos marinheiros protestou: "Capitão Pat, talvez consigamos chegar lá, mas não vamos poder voltar."


Respondendo ao chamado do dever, as palavras que o capitão proferiu ficaram na História: "Rapazes, não temos que voltar."


Deus nos deu ordens para avançarmos. Ele mandou que o evangelho fosse pregado em todo o mundo. Ele não prometeu uma vida confortável aos Seus mensageiros. Não nos garantiu que teríamos um regresso seguro à base, mas disse: "Ide!"



David Livingstone, o grande missionário e explorador, disse da sua vida: "As pessoas falam do sacrifício que tenho feito por passar tanto tempo da minha vida na África. Será que podemos chamar sacrifício ao pagamento de uma simples parcela da dívida que temos para com o nosso Deus? Será sacrifício aquilo que nos traz as maiores recompensas em atividades prestativas, em sabermos que estamos fazendo o bem, o que nos traz paz de espírito e nos enche de esperança de um futuro glorioso depois desta vida?


"Não, não é um sacrifício de jeito nenhum. É um privilégio. Ocasionalmente a ansiedade, a doença, o sofrimento e o perigo, assim como a privação de alguns confortos desta vida podem nos levar a hesitar, perturbar o nosso espírito e deprimir a nossa alma, mas que isso seja apenas por um momento.


"Tudo isso não é nada em comparação com as glórias que em nós hão de ser reveladas. Eu nunca fiz um sacrifício! Não podemos falar sobre isso quando nos lembramos do grande sacrifício feito por Aquele que deixou o trono do Pai nos céus para Se entregar por nós."




Coragem !
Não estamos aqui para brincar, dormir e sonhar;

Temos muito a fazer, cargas para levar.

A batalha é um dom de Deus, encare-a.

Não tenha medo de lutar.

Coragem!
Não diga: os dias são maus, a chance é pequena

Nem cruze os braços dizendo: Oh que pena!

Levante-se em nome de Deus, seja corajoso,

Não fuja da arena.

Coragem!
Por mais enraizada que esteja a maldade,

A batalha seja dura e o dia desagrade.

Não desanime, continue lutando!

Amanhã cantará a felicidade
Maltbie D. Babcock
Seja um lutador!



Comentários de David Berg
Que Deus nos dê lutadores que gostam de lutar por Ele com a arma da Palavra de Deus, que adoram vencer o mal, que sabem que não podem perder e que gostam de conquistar vitórias! -- Heróis conquistadores que gostam de viver, lutar e morrer por Jesus, pelos seus irmãos e pela Verdade!


Não há coroa sem cruz, não há testemunho sem provas, não há triunfo sem batalha, não há vitória sem luta, nem rosa sem espinhos! Foi para isso que você se juntou ao exército do Senhor: para lutar e vencer! Vamos continuar travando a batalha de Deus!


Podemos não vencer todas as batalhas, mas vamos ganhar a guerra!


Continue se apegando às promessas de Deus! Não desista! Continue se firmando na Palavra de Deus! Não a largue! Siga em frente por Jesus! Não pare! Continue seguindo em frente!


Qualquer coisa maravilhosa pode acontecer naquele pequeno espaço de tempo em que você não desiste, mas continua acreditando e orando!


Nós não podemos perder! A vitória já é nossa! Continue lutando até conseguir! Se você continuar lutando, não poderá perder! Continue resistindo ao Diabo, continue levantando a bandeira do Espírito, continue manejando a espada da Palavra de Deus, e você não tem como perder se continuar lutando! "Combata o bom combate da fé!" (Leia I Timóteo 6:12; Judas 3; II Timóteo 2:3; 4:7; Efésios 6:13-17.)

31 de agosto de 2007

Testes revelam como cosméticos, em muitos casos, danificam o cabelo

Se o uso de xampu limpa os fios, mas os danifica a ponto de se tornarem mais opacos, embaraçados e quebradiços ao pentear, a saída seria deixar de lavar os cabelos?

Enrolado em forma de concha, o penteado da atriz Kim Novak em Um corpo que cai é um ícone do poder de sedução do cabelo. No suspense de 1958 de Alfred Hitchcock, seu coque louro-platinado arrebatou o coração do detetive interpretado por James Stewart, em uma cena que não se restringe às telas de cinema. No mundo todo cabelos fartos e brilhantes atraem a atenção de homens e mulheres e são considerados símbolo de juventude, saúde e poder – inclusive por pesquisadores brasileiros que começam a descobrir como os cosméticos agem sobre os fios.


Assim como o personagem Sansão perdeu sua força descomunal quando Dalila cortou-lhe os cabelos, a queda progressiva dos fios reduz a auto-estima, faz as pessoas se sentirem menos atraentes e as torna socialmente retraídas – problema que, segundo estudos europeus, afeta mais intensamente as mulheres e os homens mais jovens. Além da importância para o bem-estar psicológico, comenta a dermatologista Fabiane Mulinari Brenner, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o cabelo está impregnado de significados socioculturais. O estilo definido por um corte ou penteado indica a que grupo social uma pessoa pertence e, por vezes, a posição que ocupa, motivo por que em geral se impõe a raspagem dos cabelos a recrutas militares, criminosos e prisioneiros de guerra como forma de eliminar a individualidade e subjugá-los à autoridade, lembra o psicólogo norte-americano Thomas Cash em análise sobre o assunto publicada anos atrás.


Ante tantos valores atribuídos à cabeleira, parece natural que quem exibe cabelos atraentes queira preservá-los – e quem não tem queira transformá-los em madeixas à la Gisele Bündchen ou Rodrigo Santoro – com a ajuda de xampus, condicionadores e outros tratamentos de beleza. A indústria de cosméticos, claro, há tempos identificou esse filão e investe pesado no lançamento de produtos que prometem restaurar os fios ou deixá-los mais volumosos e brilhantes, como se nota nas revistas femininas ou nos comerciais de televisão. Os dados mais recentes da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, que reúne as maiores empresas dessa área, reafirmam o sucesso comercial do setor: a produção de cosméticos para cabelos cresceu cerca de 50% de 2003 a 2006, alcançando 458 milhões de toneladas, e as vendas mais que dobraram, atingindo US$ 2,2 bilhões no ano passado. Mas será que todos esses produtos de fato funcionam?


A resposta que começa a emergir de estudos conduzidos por instituições de pesquisa sem conexão com a indústria nem sempre agrada os fabricantes de cosméticos. Em alguns casos, corrobora impressões que as mulheres adquiriram ao longo de anos em salões de beleza; em outros, destrói mitos sedutores construídos por campanhas publicitárias. Testes feitos pela equipe da química Inés Joekes, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostram que xampus e condicionadores funcionam para limpar os cabelos e deixá-los mais fáceis de pentear, mas não promovem a recuperação dos fios danificados a que se propõem diversos produtos. Nem poderiam.


“O fio de cabelo é um tecido morto, incapaz de se regenerar depois de formado”, lembra Fabiane, especialista em doenças do couro cabeludo. Por essa razão, a melhor forma de manter uma cabeleira vistosa e bem-nutrida é por meio de uma dieta equilibrada e rica em proteínas e ácidos graxos, afirma a dermatologista paranaense. Há quatro décadas pesquisas demonstraram que a carência de nutrientes como o ferro favorecia a queda de cabelos, mesmo em mulheres que não sofriam de anemia, além de deixar a pele e os próprios cabelos ressecados, com a textura de palha. Mais recentemente estudos associaram a carência do aminoácido lisina – um dos componentes das proteínas, encontrado em carnes vermelhas, peixes e ovos – à perda desses preciosos fios. Dona de longas mechas castanhas, Fabiane adverte, porém, que é preciso cuidado com os excessos: “Vitamina A além do recomendado aumenta a queda de cabelo e não deve ser consumida sem orientação de um médico ou nutricionista”.

O simples uso diário de xampu faz mais do que eliminar as partículas de sujeira, de poluição e o sebo do couro cabeludo que se acumula nos fios. Ele é tão eficiente que remove até mesmo pequenas partes do próprio fio, contribuindo para produzir danos microscópicos em sua estrutura, alterar a cor e torná-lo mais quebradiço, em especial nas pontas, como comprovaram Inés e a química Carla Scanavez.


Em experimentos no laboratório de físico-química aplicada da Unicamp, Carla decidiu verificar o que cuidados simples diários, como a lavagem com xampu, a escovação e o uso de secador, faziam com o cabelo. Em uma primeira bateria de testes, ela colocou mechas de cabelos castanhos que nunca haviam passado por tratamento químico de molho por 8, 16, 24 e 32 horas em um recipiente com água a 40 graus Celsius e uma pequena dose do principal componente ativo dos xampus, o detergente lauril sulfato de sódio. Analisando os fios ao microscópio eletrônico, Carla constatou que a partir de 16 horas de lavagem – ou dois meses de banhos diários de 15 minutos – surgiram buracos e trincas na cutícula, a parte mais externa dos fios, composta por 6 a 18 camadas de placas sobrepostas como escamas.

Os danos aos fios aumentaram quando, numa segunda etapa, Carla tentou reproduzir uma situação mais próxima à que as mulheres enfrentam no cotidiano. Em vez de deixar as amostras de cabelo de molho, ela passou a esfregá-las suavemente com xampu por dois minutos, antes de enxaguá-las com água quente. Em seguida escovou as mechas molhadas, secou-as com um secador de cabelos e tornou a penteá-las. Desta vez os prejuízos apareceram mais cedo. “A partir de 20 repetições começa a haver danos nas cutículas”, conta Carla.


Executado 120 vezes, o equivalente a quatro meses de lavagens, escovações e secagens diárias, esse tratamento praticamente eliminou as cutículas. Afetou também o córtex, região interna do fio que concentra 80% da queratina do cabelo, proteína que lhe confere uma resistência à tração maior que a do aço – só se rompe facilmente um fio de cabelo por causa de seu reduzido diâmetro, que varia de 50 a 100 micrômetros (milésimos de milímetro). Um mês de banhos com essa mesma duração deixou o cabelo perceptivelmente mais claro.


Nos estudos sobre os efeitos da limpeza do cabelo, publicados na Colloids and Surfaces B, Carla e Inés apresentam a explicação completa de como o detergente do xampu afeta a integridade e a cor dos fios. A água penetra por espaços entre as cutículas, levanta-as e dissolve o material depositado entre elas – em geral, restos de células mortas –, originando pequenas cavidades. O detergente do xampu acelera a formação de buracos nas camadas internas das cutículas e extrai as gorduras naturais do fio.


Com o tempo, as cutículas começam a se desprender e deixam a superfície do cabelo irregular. Esses danos facilitam o ataque da água e do xampu ao córtex, originando cavidades no interior do fio pela remoção de proteínas e do cimento celular que mantém os feixes de queratina unidos. Além de mais ásperos ao toque, os fios tornam-se progressivamente mais claros. Dois processos contribuem para a mudança de tom do cabelo: o surgimento das cavidades e a destruição da melanina, proteína responsável pela cor dos fios – é a quantidade total de melanina que determina se um cabelo é louro, ruivo, castanho ou negro.


No caso dos cuidados diários, os buracos na cutícula e no córtex do fio são os responsáveis pela mudança de cor do cabelo, por alterar suas propriedades ópticas. É que quanto mais cavidades há no fio, mais luz é refletida para o ambiente e menos é absorvida pelos grãos de melanina. Nos estágios avançados ocorre a destruição dos grânulos de melanina, deixando o cabelo amarelado.


Quem sente mais esses efeitos são as pessoas com cabelos longos: seus fios apresentam desgaste maior principalmente nas pontas, que pode ser agravado pela forma como se lava a cabeça. Rita Wagner, outra química da equipe de Inés, formada quase só por mulheres, submeteu cabelos castanhos e louros a dois tipos de lavagem: imersão em água com xampu (sem atrito) ou a fricção dos fios. As duas formas de limpeza foram repetidas a temperaturas diferentes, que simulavam banhos quentes e frios. Em um teste inicial, Rita observou que só a água já era suficiente para retirar proteínas do cabelo, perda que dobrava quando se adicionava xampu.


O mais nocivo, porém, foi ensaboar os fios, descreve a pesquisadora em outro artigo da Colloids and Surfaces B. “A fricção é responsável por 90% dos danos à cutícula”, afirma Rita, efeito que aumenta progressivamente com a elevação da temperatura da água. De acordo com Inés, o primeiro sinal de desgaste das cutículas detectável a olho nu são as pontas duplas, que surgiriam depois de um ano de lavagens massageando o cabelo.


Se o uso de xampu limpa os fios, mas os danifica a ponto de se tornarem mais opacos, embaraçados e quebradiços ao pentear, a saída seria deixar de lavar os cabelos? Felizmente, nada tão radical. O ideal é lavar a cabeça o menor número possível de vezes ao longo da semana. “A decisão de quando se deve lavar o cabelo depende da percepção pessoal de que o cabelo está sujo e precisa ser lavado”, afirma Inés. E não há regras, uma vez que as características dos fios e do couro cabeludo variam de uma pessoa para outra, assim como é diferente o nível e o tipo de poluição a que se está exposto diariamente. “Embora quase não haja diferença de eficácia entre os produtos no mercado, o xampu adotado deve ser o que melhor se adapta ao seu cabelo e ao couro cabeludo”, recomenda Inés, que diz não tomar cuidados especiais com seus longos cabelos louros.

Para quem gosta de ensaboar a cabeça com freqüência, ela sugere o uso de xampus infantis, que contêm detergentes menos agressivos aos cabelos. Outras dicas são: friccionar o menos possível os fios, tomar banho morno, secar pouco com toalha e pentear o mínimo necessário, de preferência, com pentes de dentes largos, além de, claro, não exagerar no xampu. “Também é possível usar produtos que minimizem os danos da lavagem”, lembra Carla, que após anos de pesquisa na Unicamp foi recentemente contratada por uma empresa do setor.


Alguns xampus trazem em sua formulação pequenas quantidades de silicone – um dos mais conhecidos é a dimeticona –, polímero que recobre os fios lubrificando-os e deixando-os mais brilhantes. “O silicone do xampu forma um filme sobre os fios e reduz a perda de proteínas por fricção”, afirma Rita. Ela descobriu recentemente que um terceiro componente do cabelo, a medula, altera a cor e a resistência dos fios.


O silicone, no entanto, não é completamente inócuo: ele adere ao fio e não sai facilmente no enxágüe. Desse modo, facilita o acúmulo de sujeira e exige o uso de mais detergente na próxima lavagem. “Muitas pessoas que acreditam ter cabelo oleoso, na verdade, não têm”, diz Inés. “Essa oleosidade se deve ao uso de xampu inadequado, contendo silicone.”


O cosmético que mais ameniza a ação nociva dos xampus são os condicionadores. Formulados à base de gorduras e de um detergente diferente dos usados nos xampus, os condicionadores preenchem as cavidades abertas na superfície e no córtex do cabelo e fecha as cutículas, aumentando a capacidade dos fios de refletirem a luz – razão por que parecem mais brilhantes. Inés comprovou também que o condicionador altera as propriedades mecânicas do cabelo. “Esse cosmético deixa os fios mais homogêneos no que diz respeito à capacidade de resistir ao estiramento”, explica. Como resultado, menos fios frágeis se rompem no pentear.


Mas nem os condicionadores restauram um dos tratamentos mais agressivos que Inés já viu desde que começou a investigar a eficiência de cosméticos de cabelo em 1983: o alisamento dos fios, feito por pessoas que têm cabelo crespo ou ondulado e desejam deixá-los impecavelmente lisos. Carla aplicou em mechas de cabelos crespos dois tipos de cremes alisadores encontrados no mercado – um à base de tioglicolato de amônia e outro com hidróxido de cálcio ou lítio. Em seguida, deixou agir por 20 minutos, tempo de uma sessão de alisamento, e 60 minutos (três sessões), antes de analisar os fios ao microscópio.


Ainda que usados em baixas concentrações, esses compostos deformam de maneira irreversível a estrutura microscópica do cabelo. Diferentemente do cabelo liso, de formato cilíndrico, o cabelo crespo é achatado e com torções naturais, como uma escada em caracol. Tanto o tioglicolato como o hidróxido – também usados por quem tem cabelo liso e quer deixá-lo encaracolado com um tipo de penteado chamado permanente – destroem as ligações das fibras de queratina, desfazendo as voltas microscópicas do fio. O cabelo fica liso e mais frágil, como um fio de alumínio retorcido que é esticado. “Surgem trincas e sulcos que reduzem a menos da metade a resistência dos fios ao alongamento”, explica Inés.


Algo semelhante acontece no alisamento térmico em que, em vez de cremes, prende-se o cabelo entre duas chapas aquecidas de um pequeno aparelho – a famosa chapinha, versão moderna de passar o cabelo a ferro. “O cabelo fica mais opaco e áspero ao toque”, diz Carla. “Para melhorar sua aparência, é preciso usar muito condicionador, cremes para pentear e compostos oleosos, que funcionam como um lustra-móveis em uma mesa riscada: preenchem-se os buracos, mas não se eliminam os danos.”


Se não dá para restaurar os defeitos que os cuidados diários e os tratamentos cosméticos produzem nos fios, também não é possível prevenir de forma adequada, ao menos por ora, as alterações causadas pela exposição ao sol. A engenheira química Ana Carolina Nogueira expôs ao sol durante 91 horas, o equivalente a um mês de férias na praia, amostras de cabelo branco, louro, ruivo e castanho – e repetiu o teste com luz artificial. Ela constatou que os diferentes tipos de radiação ultravioleta – ultravioleta A (UVA) e ultravioleta B (UVB) – danificam de forma distinta os fios de cabelo. De modo ainda não compreendido, a radiação UVA degrada a melanina, pigmento que determina a coloração do cabelo, deixando-o mais claro. E quanto mais claro o cabelo, mais claro ele fica, descreveu Ana Carolina no Journal of Photochemistry and Photobiology B.


Já a radiação UVB destrói as moléculas de queratina e deixa os fios mais frágeis. Segundo Ana Carolina, os atuais filtros solares não protegem completamente o cabelo. “Eles formam um filme em torno dos fios. Como este filme contém proteínas, reduz os efeitos dos raios UVB, mas ainda se encontram em desenvolvimento produtos que reduzam a ação de raios UVA”, diz a pesquisadora, que hoje trabalha em uma fornecedora de matéria-prima para a indústria de cosméticos e, com Lelia Dicelio, da Universidade de Buenos Aires, identificou um efeito inesperado dos raios UV sobre os cabelos brancos: em vez de amarelá-los, como se pensava, o sol os torna mais brancos. O que os deixa amarelos é o calor (radiação infravermelha), explica em artigo a ser publicado. Para Inés, chegou-se a um estágio em que é preciso conhecer melhor como se comporta o cabelo do ponto de vista físico e químico para que a indústria possa fabricar cosméticos que façam alguma diferença.


Fonte: Ig

FONTE DA VIDA FM 103,7 - Esta rádio é uma Bênção!!!!!!!!




Quando vi este gatinho, nesta felicidade, não tive dúvidas!! Com certeza ele está sintonizado na FONTE DA VIDA, pensei.
Quer ser abençoado (a) ?


Então sintonize a Rádio Fonte da Vida Fm 103,7 . A Rádio Gospel do Brasil!!!


Diretamente de Goiânia para os quatro cantos do mundo, a Rádio Fonte da Vida tem alcançado vidas através de seus programas e quadros abençoados.
Através de canções que tocam nossos corações e palavras que nos ensinam sobre Jesus e seus ensinamentos, ela nos abençoa constantemente, fazendo até com que muitos dos ouvintes durmam com o seu radinho ligado na FONTE. Ou seja, 24h sendo abençoado!!! (risos...)


Tudo se conquista, nada se impõe! É uma frase que gosto de repetir e sempre que digo isso automaticamente lembro da FONTE, porque esta rádio sim, a cada dia tem conquistado o meu coração e o de todos que ganham seu tempo ouvindo-a. Isso mesmo!! Ganhamos tempo, e de bênção, por ouvir e receber palavras bênçoadas nas nossas vidas, nos nossos lares.


O carisma e amor em tudo me faz ouvinte numero 1 desta que veio para ficar!!


É só fazer o teste....Faça uma visita na Fonte e descubra o que é ser tratado como uma pessoa importante de verdade. (risos...)


Eu me sinto o máximo quando vou lá. Parece que eu sou uma celebridade. kkkkkk....


Todos na Fonte são muito educados, atenciosos, carinhosos com a gente, e isso é caracteristica marcante e exclusiva da rádio mais linda e abençoada deste mundo: Fonte da Vida FM.


Parabéns coordenadores e comunicadores da Fonte da Vida!!!
Sendo assim, eu só posso cantar:


Voce é 10!!!


Você é muito 10!!!


Você é 10, conseguiu me conquistar!!! (risos....)


Obrigada Fonte da Vida por ser essa benção nas nossas vidas, na minha vida e na de todos que escutam esta Rádio que é Um Benção!!!

30 de agosto de 2007

CARTA ENDEREÇADA AOS JOVENS DO BRASIL


Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dani, minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais.


Eu era uma jovem "sarada", criada emuma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou semprepara mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.


Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso queselecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempreme destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus.Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.


Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinemas, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer a pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meudestino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em "Blu", achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos à "PROEB" e no "Pavilhão Galegão"..Tinha um "show maneiro" da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da mamãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.


Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal; curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "Otário" não percebiam. Lá pelas 4 h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quaseem coma alcoólica, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles comtensão "pregmestru".


No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugou um "apê" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele diaeu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30hs da manhãfomos ao "apê" dos garotos para curtir o restante da noite.


Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", queme ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.


O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aqueledia. Retornamos à "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências. Não demorou muito para eu novamente deparar- me com meu assassino "DRUES".


Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química; a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.


Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue ela ficava mais forte o efeito, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meuscustos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas nãodemorou muito para conseguir sòmente a R$ 15, 00, a boa que eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornavaaos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.


O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no inicio eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com aminha vida.


Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e paraconseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando.


Fui internada diversas vezes em Clinicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clinica agüentava alguns dias, mas logoestava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.


Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foidecretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes semcamisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.


Aos poucos os meus valores que só agora reconheço foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.


Papai e mamãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu o joguei peloralo.


Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas nofundo do coração peço aos jovens não entrem nessa viagem maluca...


Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais.



*** Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio afalecer 14 horas mais tarde, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. ***


29 de agosto de 2007

Problemas














No dia em que escrevo este texto, há no planeta Terra, aproximadamente, 6.543.245.168 pessoas de acordo com o World Population Clock , incluindo os nascimentos e subtraindo as mortes. Sabe quantas destas pessoas não têm problemas?

Nenhuma.

Muda o idioma, muda a idade, muda o sexo, muda o nível econômico, muda a natureza do problema e mudam todas as outras condições, mas há uma constante que jamais muda : problemas sempre existem. Grandes ou pequenos, simples ou complexos, dolorosos ou sem importância. Eles são diferentes para cada pessoa, mas estão lá. Estão sempre lá. Mesmo que uma pessoa não tenha consciência dos problemas (e algumas pessoas, realmente, não têm), os problemas continuam esparramados em nossas vidas.

Problema é, simplesmente, o nome que nós damos ao fato das circunstâncias ao nosso redor estarem diferentes do que desejamos . Um problema é sempre uma situação a ser mudada ou, pelo menos, uma situação que você deseja que seja diferente. Um problema também pode ser um comportamento , a ser corrigido.

Você precisa saber apenas duas coisas essenciais sobre os problemas: a primeira é que problemas são como espinhos em uma rosa .

Se você deseja a rosa, é bom ir se acostumando com os espinhos. Eles fazem parte da rosa .Se você ama alguém, essa pessoa sempre trará ‘espinhos’, geralmente de ordem comportamental.

Embora muitos espinhos comportamentais possam ser aparados, e corrigidos com o tempo, muitos deles nunca desaparecerão. Considere que você continuará com os espinhos por muito tempo, talvez para sempre, e entenda que eles fazem parte do conjunto.

Naturalmente, se você julga os espinhos inaceitáveis, procure outra ‘rosa’. Vícios, geralmente, estão na categoria de espinhos inaceitáveis, embora o próprio conceito de ‘aceitável’ e ‘inaceitável’ também seja diferente, de pessoa para pessoa.

Ainda assim, há espinhos que causam mais dor do que você pode suportar. Nestes casos, não vale a pena manter a rosa.

Isso vale para pessoas e empresas. Não é raro uma multinacional abandonar uma região quando o crime, a guerra ou a insegurança jurídica tomam conta. São espinhos inaceitáveis para uma empresa.

Sabendo disso, compreenda que você é totalmente responsável pelos problemas se aceitar a rosa . Em outras palavras, não adianta dizer que não tem culpa pelos problemas, se você já conhecia os espinhos antes de obter a rosa.

A segunda coisa que você deve entender, sobre os problemas, é que em uma empresa, ou em casa, problemas são como formigas . Estão em toda parte. Sempre começam pequenos, mas ao contrário das formigas, alguns deles tendem a crescer sem parar .

Deixam de ser formigas para se transformarem em cachorros… depois continuam a crescer e viram ursos… e um dia você estará seguindo cegamente as ordens dadas pelos problemas que começaram há muitos anos… muito pequenos.

Se você é como a grande maioria da população mundial, você tem milhares de problemas minúsculos, centenas de problemas chatos, embora pequenos, dezenas de problemas grandes que atrapalham muito e, talvez, pelo menos meia dúzia de problemas inaceitáveis, que cresceram com o tempo e agora estão paralisando partes da sua vida.

Só há uma coisa a fazer: resolver os problemas, um-a-um. Não adianta ‘torcer’ para que o problema desapareça. Você deve jogar um foco de luz sobre a área problemática, pegar o touro à unha, resolver aquele problema e sentir-se mais leve e feliz, para atacar o próximo problema da lista. Se o problema grande for de saúde, as variáveis são muito mais amplas e nem sempre dependem apenas de você.

Mas os celtas estavam corretos ao afirmarem que ‘ o melhor jeito de escapar de um problema é resolvendo-o ‘. Depois de algum tempo, você vai se acostumar e gostar de resolver os problemas.

As formigas até estarão lá. Mas os cachorros e ursos tenderão a ficar bem longe. E, quando aparecerem, você estará preparado.

Jerry Alves
Fonte: Flogão do Jerry Alves