26 de maio de 2008

Chuck Norris diz a finalistas universitários para que deixem Deus guiar os seus passos

Chuck Norris, conhecido pelos seus papéis nas artes marciais, revelou a sua faceta Cristã ao discursar aos finalistas da Universidade de Liberty, a quem leu versículos da Bíblia, deu o seu testemunho e aconselhou a deixarem que Deus dirija os seus passos.
A estrela de televisão recebeu o doutoramento Honoris Causa em Humanidades antes de fazer o seu discurso.

Norris, que esteve anteriormente envolvido na Fundação Make-A-Wish (Faz-um-Pedido) e criou a Fundação KickStart (Pontapé-de-Saída) para crianças em risco, indicou aos 4.800 alunos que esta era a primeira vez que falava a uma Classe finalista.

“Tenho de vos dizer que não faço isto muitas vezes – de facto, nunca faço,” disse ele, segundo o jornal estudantil da Universidade, Liberty Journal. “Mas espero que pela primeira vez ouçais o meu testemunho, vejais quão instrumental Deus foi na minha vida”.

Ele testemunhou as suas origens humildes, de ter nascido numa família pobre, de ter tido um pai alcoólico.

Depois de ter entrado para a Força Aérea, após o fim do ensino secundário, Norris passou de rapaz tímido, não atlético, para cinturão negro em Tae Kwon Do, que ele conseguiu obter quando esteve estacionado na Coreia.

Ao voltar aos Estados Unidos tornou-se instrutor de artes marciais. Ele continuou a vencer múltiplos torneios de artes marciais e acabou por se iniciar na carreira de actor, tornando-se, entre outras coisas, protagonista na série televisiva da CBS, “Walker, Texas Ranger.”

Norris disse que mergulhou no mundo do entretenimento de Hollywood, mas que lhe faltava algo na sua vida.

“Eu tinha deixado desbotar a minha fé,” disse Norris à multidão, segundo o jornal estudantil. “Eu tinha participado em filmes e obtido fama e fortuna, mas estava muito infeliz e não conseguia descortinar a razão.”

Só quando Norris conheceu Gena e se casou com ela, é que a sua fé levou uma volta. Um dia ela estava a ler-lhe a Bíblia em voz alta e ele sentiu a sua fé reacender.

“Foi como se o Espírito Santo me tocasse e dissesse, ‘Chuck é tempo de voltares para casa,” recordou, segundo o Liberty Journal. “Fiquei em fogo pelo Senhor, e ainda estou.”

Depois de ler uma passagem das Escrituras de Provérbios 19, Norris disse aos finalistas para que deixassem que Deus os guiasse.

“O Senhor tem dirigido os meus passos desde os últimos 10 anos até ao presente. Espero que O deixeis dirigir os vossos passos, porque se o fizerdes, sereis bem sucedidos – garanto-vos,” citou o Liberty Journal.

No começo da cerimónia, o Presidente da Universidade Jerry Falwell Jr. Classificou Norris como “o tipo de modelo para os jovens que se tornou raro no campo do entretenimento.”

Nos anos recentes, Norris tornou-se comunicador Cristão. Ele escreveu vários livros Cristãos, incluindo The Justice Riders (Cavaleiros da Justiça) e uma autobiografia sobre a sua jornada de fé - Against All Odds (Contra Todas as Probabilidades). Ele também tem assento no Conselho Nacional sobre o Currículo da Bíblia nas Escolas Públicas e tem sido orador encorajador no Ministério T.D. Jakes.

Fonte: IQC

9 de maio de 2008

Ciência prova: beijo de mãe cura dor de filho


Carinhos em local dolorido diminuem chegada de impulsos elétricos do sofrimento no cérebro


Rio - Com quase 2 anos de idade, a pequena Lívia Arydes arrisca passos cada vez mais rápidos. Entre uma brincadeira e outra, as quedas são inevitáveis. Nessas horas, a mãe da menina, Francilene Arydes, 37 anos, já sabe o que fazer: dá beijos no local do trauma para que a criança pare de chorar. O que Francilene não sabia é que a prática tem fundamento científico. Segundo o médico Ricardo Caponero, diretor do Instituto Simbidor, os beijos e carinhos da mãe no local dolorido diminuem a chegada de impulsos elétricos da dor no cérebro.

“O beijo da mãe não é sedativo, mas alivia a dor das crianças. Isso porque tanto as sensações boas quanto as ruins chegam no cérebro através dos mesmos nervos. Ou seja, quando a criança bate o joelho e a mãe dá um beijo ou faz carinho no local, dois estímulos diferentes estão chegando da mesma região ao cérebro: primeiro o de dor e logo depois o do carinho. Por isso, a dor é aliviada com o afago”, explica o médico do Hospital Israelita Albert Einstein.


PICADA DE ABELHA

O médico diz que o mecanismo é semelhante com o de alguém picado por abelha que coloca compressa de gelo para aliviar a dor. “Ou seja, a sensação térmica aliviaria a dor porque os impulsos elétricos provocados pelo gelo chegarão ao cérebro pelo mesmo nervo pelo qual passam os estímulos da dor.”

Caponero diz também que o beijo da mãe tem ainda um efeito placebo. Ou seja, quando a mãe diz à criança que vai dar um beijo e que a dor vai passar, a criança acredita nisso e essa confiança contribui para a diminuição da dor. “Sempre que Lívia cai, começa a chorar e fala ‘dodói, dodói’. Eu digo que vou dar beijinhos para passar a dor e ela pára de chorar”, diz Francilene. “Nunca pensei que pudesse ter alguma explicação científica para isso, mas sei que funciona”, conta a comerciante.

Caponero, que participou de um workshop sobre dor realizado pelo laboratório Wyeth, em São Paulo, quarta-feira, diz que a sensação de proteção também influencia. “Quando uma criança vai fazer um exame, por exemplo, fica mais calma com a presença da mãe ou do pai porque se sente mais protegida. Se vai sozinha, começa a sentir dor antes. A dor não é apenas um fenômeno mecânico e bioquímico do nervo. Ela tem conotação psicológica e social”.


A famosa ‘dor de cotovelo’ faz o corpo sofrer

Perder uma pessoa próxima, ter uma grande decepção ou descobrir que está sendo traído pode provocar dor física. Ou seja, a famosa dor de cotovelo dói no corpo, dizem especialistas .

“O nervo não recebe estímulos elétricos de dor, mas quem sente dor não é o nervo, é o cérebro. Ou seja, o sofrimento emocional causa dor”, afirma Caponero. “Até a postura da pessoa muda.”

Supervisor da Equipe de Controla da Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Irimar de Paula Posso garante que o corpo guarda a memória da dor. “Quando uma pessoa passa muito tempo com um sapato apertado e na semana seguinte coloca o mesmo calçado, não consegue continuar calçado por meia hora.Um estudo com torturados mostrou que o corpo guarda memória da dor quando há estímulos muito fortes. Encostaram fios elétricos sem eletricidade em pessoas que foram torturadas e elas tiveram a mesma sensação de choque da tortura”.


Fonte: O dia online

Olho Por Olho... Ou Não?


"Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo?" (Mateus 5:44, 46, 47)

Perguntaram ao General Robert Lee o que ele achava de um outro general do Exército Confederado que havia feito considerações depreciativas sobre ele. Lee o avaliou como sendo um oficial de grandes qualidades. A pessoa que fez a pergunta parecia perplexa. "General", ele disse, "eu suponho que o senhor não sabe o que ele tem falado a seu respeito". "Eu sei", Lee respondeu. "Mas você pediu a minha opinião sobre ele e não a opinião dele sobre mim."

Em nosso relacionamento com os outros, frequentemente o que chamamos amor não passa de um pouco mais do que uma transação ou um negócio. As pessoas nos tratam com carinho e amabilidade e nós retribuímos da mesma forma. Quando nos tratam injustamente, respondemos negativamente como achamos que eles merecem. Tudo é normal, justo, olho por olho e dente por dente. Mas o amor cristão jamais se conforma com o que é racional. Insiste em oferecer misericórdia assim como justiça. Quebra a cadeia de reações lógicas.

A casa do justo sofre as mesmas tempestades que a casa dos ímpios. O que as diferencia é que uma é construída sobre a rocha e a outra sobre a areia. Quando nós estamos firmados na rocha -- Jesus Cristo, precisamos mostrar as qualidades de alguém que não pode ser comparado com aqueles que estão confiando na segurança do mundo, ou seja, nenhuma.

A vingança, o "pagar com a mesma moeda", o "toma lá dá cá", são atitudes mesquinhas características daqueles que não experimentaram o verdadeiro amor de Deus.Quando isso acontece, aprendemos a seguir os ensinos do nosso Mestre e o Seu brilho não pode ser ofuscado por interesses menores e vaidosos.

O amor tudo vence... até o nosso eu.

Fonte: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite a página de Paulo Roberto em http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html